O Ford Territory é vendido atualmente nos mercados de Argentina e Brasil, onde chegou para cobrir uma lacuna entre o EcoSport e o Edge.
O modelo também é vendido no Chile e em outros países da região, mas logo mais igualmente no México. O Territory foi a solução de baixo custo da Ford para evitar o mais caro Escape na região latina.
Ainda que seja vendido em versão híbrida em alguns lugares, nas versões regulares daria margens menores para a Ford que, dessa forma, apenas mantém um produto de imagem, enquanto foca em volume com o Territory.
Fruto da parceria com a JMC na China, o Ford Territory se aproveita do fim do estigma contra carros chineses (incluindo marcas também) para ser uma opção alternativa para a marca americana.
Com preços na faixa de R$ 170 mil a R$ 200 mil, o Ford Territory hoje cobra o buraco deixado pelo Fusion, mantendo a clientela que fora do sedã. Entretanto, a chegada do Bronco Sport pode atrapalhar seu desenvolvimento por aqui.
Por ser menor e importado do México, assim como pela lógica, o Bronco Sport tem de ser mais barato que o Territory quando com motor 1.5 EcoBoost.
Entre R$ 130 mil e R$ 160 mil, já seria algo interessante, mas atuar na mesma faixa de preço ou acima, será mais um tiro que a Ford dará em seu próprio pé.
Equipado com motor 1.5 Turbo com injeção direta de combustível, de origem Mitsubishi (modernizado pela JMC), o Territory tem 150 cavalos e 22,8 kgfm. O câmbio CVT simula 8 marchas e a tração é dianteira.
O conjunto é suficiente para um desempenho mediano, sendo que a vantagem do SUV da Ford está no enorme espaço interno, embora o porta-malas não seja lá essas coisas. Outro destaque são os itens de segurança. Ele vendeu pouco mais de 1,5 mil em 2020.
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